Bibliotecária do Amor: 07/01/2011 - 08/01/2011
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sexta-feira, 29 de julho de 2011

O amor não tem...

"O amor não tem meio-termo: ou destrói ou salva"

Victor Hugo

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Morrer de amor é...

"Vós, que sofreis, porque amais, amai ainda mais. Morrer de amor é viver dele."

Victor Hugo



quinta-feira, 21 de julho de 2011

Amar é...

Amar é eterno.
É estar sempre ao lado, nos momentos bons e ruins. É o sonho que sonhamos acordado, é o sonho que vemos com os olhos abertos. Amar é compartilhar a vida até o último suspiro.


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Diante de si a ...

Diante de si a folha branca reluzia a luz. O papel parecia brilhar. Pegou uma caneta e cuidadosamente começou a escrever.
As linhas começaram a se fazer distintas. As letras se alinhavam formando palavras e frases. Tudo passava a ganhar um sentindo tentando transparecer um sentimento. O sentimento estava em segundo plano, impregnando cada ação desde seu início.
As palavras correram até o final da folha. Tinha chegado ao fim.
Pegou um isqueiro para queimar o papel e, juntamente, todas as palavras que carregavam consigo a transcrição do que estava em seu íntimo. Antes de colocar o papel na chama, escreveu: Eu vivo você!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O sonho enfim se tornou realidade.


A batida na porta despertou o devaneio, o sonho acordado foi se desfazendo aos poucos. A noção de realidade ia aumentando a cada batida insistente na porta. O último pensamento de sonho foi rompido num levantar apressado. Passos rápidos até a porta.
Ao abrir a porta, a realidade pareceu se ofuscar novamente. Todas as coisas ao seu redor foram sumindo progressivamente até começarem novamente a voltar a existir, tudo isso num simples segundo. O ar foi expirado com atenção, para não deixar a respiração demonstrar a rebelião que acontecia em seu íntimo.
Seu sonho estava ali na frente, com olhar atento e saudoso. Dois corpos imóveis, mas com o coração batendo rápido. Uma leve tensão de nervosismo passando por cada célula no corpo.
Algo novo no olhar, algo parecido com medo ou somente apreensão. Dúvida e apelo. Um olhar dizendo as palavras que a mente não conseguia formar.
Um emaranhado de palavras que não se podia colocar em ordem. Mas no olhar estavam todas as palavras e algumas mais. Era o mais singelo pedido de perdão, um pedido mudo mas expressivo.
Tudo isso foi percebido e mesmo toda essa atenção dada aos olhos, não perdeu o movimento das mãos. Uma mão pousou em sua cintura, enquanto a outra ia trêmula até seu rosto.
As palavras não eram necessárias mais, já tinha havido muitas. Algumas já estavam começando a serem esquecidas e perdoadas. Era o fim das palavras para o início dos gestos.
Um arrepio percorreu seu corpo ao sentir aquele carinho trêmulo em seu rosto, a saudade doendo no peito. Pousou sua mão sobre a que ainda permanecia em seu rosto, apertou com suavidade, enquanto fechava os olhos desejando que não fosse mais um sonho. Desejando que aquilo fosse real e não desaparecesse quando abrisse novamente os olhos.
Seus movimentos foram rapidamente lidos, suas ações foram entendidas. Sentiu a outra respiração próxima da sua, voltou a abrir os olhos. Estavam perto, os rostos afastados com uma distância mínima. Não era uma ilusão, não era mais um sonho. Parecia real, seu sonho estava materializado ali.
Lutas internas tentando impedir o primeiro passo, tentando conter o forte impulso.
Esperava que seu olhar também fosse capaz de dizer palavras. Esperava que seu olhar contasse que o perdão tinha chegado há muito tempo atrás, e que agora só havia o orgulho que impedia a morte da saudade. E não queria esconder o desejo de ver a saudade morta. Aos poucos seu nervosismo foi cedendo, o olhar ficando sereno para passar calma e confiança.
Até que chegou o momento em que decidiu tomar o controle de seu sonho, só seria real se agisse logo. Aproximou o rosto, sentiu os lábios nos seus. O sabor doce invadindo sua boca. As línguas numa busca sem fim, não se contentando com as descobertas já feitas.
Os corpos abraçados se seguravam com mais força. O sonho enfim se tornou realidade.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Amar é acelerar o passo e se jogar no abismo

Viver é ir construindo uma grande ponte na mais 'perfeita perfeição'.
Cada passo que damos se transforma em material e solidifica nossa ponte.
Nossos planos e sonhos formam a arquitetura de nossa ponte.
Olhamos o caminho que fizemos a nossa frente e achamos tudo perfeito.
O Amor é um grande terremoto que destroi nossa ponte, deixando o caminho feito anteriormente desabado. Sendo que abaixo só há um abismo desconhecido.
Amar é acelerar o passo e se jogar no abismo.

segunda-feira, 4 de julho de 2011